Melhores de 2013: as escolhas de alguns músicos brasileiros

Entrevistamos músicos e compositores de rock'n'roll e de heavy metal no Brasil para elencar cinco discos que foram as revelações de 2013. Confira abaixo os rankings. Algumas listas possuem menos do que cinco álbuns.

Hugo Mariutti, guitarrista das bandas REMOVE SILENCE e ANDRE MATOS:

1. Beady eye - Be

2. Depeche Mode - Delta Machine

3. Arctic Monkeys - AM

4. Paul McCartney - NEW

5. Atoms For Peace - AMOK

Aquiles Priester, baterista das bandas HANGAR e NOTURALL:

1. Noturnall - No Turn at All

2. Alice in Chains - The Devil Put Dinossaurs Here

3. Hevilan - The End of Time

4. Joe Satriani - Unstoppable Momentum

5. Steven Wilson - The Raven that Refused to Sing (And other Stories)

Fabio Buitvidas, baterista do SHADOWSIDE:

1. Queensryche - Queensryche

2. Death Angel - The Dream Calls for Blood

3. Anthrax - Anthems

4. Testament - Dark Roots of Thrash

Fábio Carito, baixista do SHADOWSIDE:

1. Trivium - Vengeance Falls

2. Megadeth - Super Collider

3. Stratovarius - Nemesis

4. James Labrie - Impermanent Resonance

5. Torture Squad - Esquadrão de Tortura

Elliot Reis, cantor e guitarrista da banda GLORIA:

1. Avenged Sevenfold - Hail to the King

2. Black Sabbath - 13

3. Sevendust - Black Out the Sun

4. Rob Zombie - Venomous Rat Regeneration Vendor

5. Trivium - Vengeance Falls

Mi Vieira, cantor da banda GLORIA:

1. H.E.A.T. - Adress the nation

2. Close Your Eyes - Line in the sand

3. Red Fang - Whales and leeches

4. Bring Me the Horizon - Sempiternal

5. Ghost - Infestissumam

Felipe Ribeiro, baterista da banda CONFRONTO:

1. Ghost - Infestissumam

2. Black Sabbath - 13

3. Toture Squad - Esquadrão de Tortura

4. Carcass - Surgical Steel

5. Violator - Scenarios of Brutality

Informações obtidas com colaboração da Ultimate Music Press.

Fonte: whiplash.net

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A Morte do MP3: linha nova da Sony chega para detonar o formato

A Sony está elevando os padrões da reprodução musical fonográfica de alta resolução.

A gigante dos eletrônicos introduziu uma nova linha de produtos, que começa a ser vendida nesse trimestre, que processa e toca uma variedade sem fim de formatos musicais de alta resolução, incluindo os novos downloads em DSD [Direct Stream Digital], criados pela própria empresa para encodamento dos custosos SACD.

Vários conglomerados do entretenimento, incluindo a Sony, o grupo Universal e a Warner estão comprometidos em investir em lançamentos de música em alta resolução. Dentre os artistas com música já pré-carregada nos novos produtos da Sony estão Miles Davis [“So What”], Willie Nelson [“Georgia On My Mind”], Aretha Franklin [“Baby, I Love You”] e os Beach Boys [“Good Vibrations”].

Lançamentos mais novos de artistas como Sting, John Mayer e Sheryl Crow estarão entre as 20 faixas pré-carregadas em dois dos novos players de alta resolução da Sony que chegam ao mercado nos próximos meses. A Sony também promete um conversor analógico-digital para conectar coleções musicais armazenadas em computadores pessoais a aparelhagens domésticas de som, além de falantes e fones de ouvido de alta resolução.

A Sony e outras gravadoras esperam atrair consumidores com música em download que são melhores no encodamento MP3 e em outros formatos comprimidos. Downloads de alta resolução podem ser melhores do que um CD original e proporcionar uma experiência igual a de ouvir um disco de vinil. O plano é que no futuro, os consumidores possam baixar um arquivo com a mesma qualidade do master de estúdio. O único fator que distancia nós, brasileiros, desse dia é a qualidade sofrível da internet no país.

“Faz mais de uma década que os primeiros downloads digitais em MP3 foram oferecidos ao público”, disse o presidente da divisão de eletrônicos da Sony para a América do Norte, Phil Molyneux, num comunicado divulgado junto com o anúncio da nova série de produtos ontem, 4 de Setembro. ”Agora é hora de oferecer produtos de áudio de alta resolução que levem os entusiastas da músicas para mais próximo de suas gravações favoritas, e permitir a eles que apreciam essas gravações do modo que os artistas, engenheiros e produtores sempre quiseram.”

Os consumidores tem um interesse crescente em música de alta resolução, disse Molyneux, citando novos dados da Consumers Electronics Association [CSE]. Para nove em cada dez consumidores, a qualidade de som é o componente mais importante de uma experiência fonográfica de qualidade, sugerem os pesquisadores. E quase 40% dos consumidores com um interesse moderado em áudio dizem estar dispostos a pagar mais por aparelhos eletrônicos audiofônicos de alta qualidade [realidade que não se reflete no Brasil, onde a predileção por bugigangas genéricas contrabandeadas e completa aversão a ter que se pagar por conteúdo autoral alheio domina a população].

Bom que os consumidores estadunidenses estejam tão dispostos, porque os novos produtos da Sony ainda custam o quanto valem, e não representam um descenso em preço se comparados a linhas similares de players já oferecidas por fabricantes de áudio hi-end, como a Marantz. O Sony Hi-Res HDD Music Player de 1 Terabyte [modelo número HAP-Z1ES] custa US$1999 [cerca de 4700 Reais pelo câmbio de hoje]. Além de reproduzir quase todos os formatos de alta resolução mais difundidos, ele também processa o upscale para qualidade DSD. Você pode sincronizar a música do seu PC via Ethernet ou Wi-Fi e daí tocá-la diretamente no player musical ligado em seu som modular.

O Sony HAP-S1 Hi-Res Music Player, de menor valor [US$999/R$ 2300] tem funções similares, mas seu HD interno é de apenas 500 Gigabytes. Para aqueles que preferem manter um computador como centro de seu sistema de música digital, o USB Hi_Res DAC System [UDA-1, US$799/R$ 1880] é um conversor digital-analógico que conecta sua coleção do iTunes em uma máquina rodando Windows ou Macintosh a seu aparelho de som [outros software musicais, como o Windows Media Player, são compatíveis também].

Dois tipos de falantes de alta resolução [com preços de R$1400 e 950 o par] também serão lançados nesse segundo semestre junto com os outros produtos, da mesma forma que há três tipos de fones de ouvido, com preços a partir de 470 Reais. Para maiores informações, visite o site de música em alta resolução da Sony clicando aqui.

Essa não é a primeira vez que a Sony e as gravadoras investem na música em alta resolução. Uma década atrás, o Super Audio CD, desenvolvido pela Sony em parceria com a Phillips, e o DVD-Audio travaram uma batalha e nenhum dos dois saiu vitorioso. Contudo, a tecnologia SACD fundamentada no DSD ainda é usada para processar gravações para se fazer downloads de alta resolução.

Comparada com o CD, a tecnologia DSD usa uma taxa de amostragem maior do produto original de modo a produzir uma gravação melhor. “Ela nos devolve o que perdemos quando migramos pro digital no começo dos anos 80”, disse Gus Skinas da Super Audio Center, no Colorado, em uma entrevista por email. “Mesmo se a fonte para um arquivo DSD seja um master analógico em fita [que não tenha passado por um processo digita], a sensação que você tem à audição é como ouvir uma fita analógica.”

A CSE anunciou ontem seus planos para um apoio ‘mais amplo’ ao áudio de alta resolução, incluindo planos para enfatizar a música em alta resolução na exposição da CES, que ocorre de 7 a 10 de janeiro próximo, em Las Vegas.

“Esse é o momento certo para que nossa organização explore novos caminhos para ajudar a promover essa empolgante tecnologia de áudio”, disse o CEO do órgão, Gary Shapiro. “Tendências recentes de mercado e pesquisas indicam que os consumidores pendem a adotar o áudio de alta resolução, criando tremendas novas oportunidades de mercado.”

Entre os varejistas online que oferecem downloads em alta resolução estão o HDTRacks.com, Blue Coast Records, iTrax.com e a Acoustic Sounds, que na semana passada tornou-se a primeira a oferecer downloads em DSD de títulos das grandes gravadoras.

“O grande ganhador de todos os anúncios feitos essa semana é o consumidor interessado em música de melhor som e alternativas ao formato MP3. Simples assim”, diz o fundador da Acoustic Sounds, Chad Kassam. “O áudio de alta resolução se trata simplesmente de dar mais escolhas aos consumidores. Ninguém quer entrar em uma loja de sorvete e só ver baunilha no cardápio. Queremos que a música seja oferecida em todos os sabores… e formatos.”

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Porão do Rock celebra grandes nomes da cena independente

A 16ª edição do festival traz atrações como Dead Fish, Matanza e Leela

Viola Junior/Esp.CB/DA Press

Um pouco antes das 20h20, o Dead Fish subiu ao palco no estacionamento do estádio Mané Garricha. Para muitos, ali começou o festival. Com um público bem mais expressivo, a banda capixaba que está há 23 anos na estrada, presenteou os fãs com vários hinos do seu empolgante hardcore, como Proprietários do terceiro mundo, Zero e um, Sonho médio e Afasia. Apresentação de tirar o fôlego, literalmente.

 

Viola Junior/Esp.CB/DA Press

O vocalista Rodrigo Lima, que pela terceira vez se apresenta no Porão do Rock, explica como é se apresentar na cidade. “O público de Brasília possui uma pegada diferente, uma outra reação. O público possui uma herança roqueira muito forte. Então, os pais, primos e tios transmitem isso para a molecada e o resultado pode ser visto nos shows, com gente dançando da primeira até a última música”, relata.

O grupo argentino Banda de La Muerte, mesmo desconhecida do público, apresentou doses generosas de stoner rock com nítida influência punk. Enquanto rolava o show da banda argentina, os pernambucanos do Devotos, ícones do punk nacional, se apresentavam no palco oposto.
Primeiras atrações

Viola Junior/Esp.CB/DA Press

A 16ª edição do festival Porão do Rock começou sem atrasos. Ainda com um público pequeno, as bandas locais Penteando Macaco (Entorno do DF) e Dualid (DF) provaram o porquê de estarem no evento após passarem pelas seletivas do evento, com shows competentes e boa presença de palco.

Os goianos do The Galo Power apresentaram um repertório repleto de influências do rock setentista, flertando com Deep Purple, Cream e Creedence Clearwater Revival. A banda merece tocar em um horário mais avançado nas próximas edições. Infelizmente boa parte do público migrou para o outro palco, onde os brasilienses do Cadibóde surpreenderam a plateia com um ótimo show, enérgico, inspirado em bandas de hardcore como D.F.C. e Dead Fish, representaram muito bem o estilo.

Viola Junior/Esp.CB/DA Press

Mostrando o quão diverso é o Porão do Rock, enquanto os cariocas da banda Kita, apresentava um som climático porém pesado, com um rock carregado de boas influências eletrônicas, no palco o oposto o Fall os Silence descarregou seu metal extremo para a alegria dos camisas pretas.

O estudante Caio de Aguiar, de 16 anos, aprovou o início do evento. "O que mais me chamou a atenção foi o Dead Fish", contou. Já a estudante de serviço social Leilane Rodrigues admitiu que o principal motivo que a fez sair de casa na noite desta sexta-feira foi uma banda já tradicional no cenário nacional. "Vim principalmente para ver o Capital Inicial", disse, enquanto assistia a apresentação da banda Nem Liminha Ouviu, de São Paulo.

O pedagogo Luciano Adjunto aproveitou o evento para levar o filho, André, de 13 anos, que também é fã do gênero. "Gostei muito do show do Devotos, uma banda de Pernambuco. Meu filho quer ver o Capital Inicial, mas eu gosto mesmo é de rock alternativo", falou.

O vocalista da principal banda do dia, Dinho Ouro Preto, se mostrou animado com a noite. "É a primeira vez que participamos do Porão. Durante esses 16 anos, tivemos muitos desencontros, mas finalmente conseguimos marcar presença. Ao lado do Abril Pro Rock (realizado em Recife), considero o Porão um dos festivais mais importantes do país. Aqui as bandas de indie rock têm espaço", disse, acrescentando a importância do ar "alternativo" mantido pelo evento. "Aqui tem essa coisa de rua, mais aberto, embora seja algo muito bem organizado. É muito bacana", contou.

O Capital Inicial está em turnê pelo país com o álbum "Saturno", lançado no ano passado. "Tocamos cinco músicas novas, mas aqui em Brasília não pode faltar canções do Aborto Elétrico como Veraneio Vascaína, Fátima, Música Urbana e, é claro, Que País É Este?", completou.

A banda subiu ao palco pontualmente, às 00h. Capital Inicial deve seguir turnê com esse disco até meados de 2014. A expectativa da produção do evento para o primeiro dia é de 18 a 20 mil pessoas presentes.

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DJ Ashba: guitarrista fica noivo da atriz e modelo Nathalia Henao

 Nossas cordiais felicitações ao guitarrista do GUNS N'ROSES e do SIXX:AM, Daren Jay Ashba, mais conhecido como DJ Ashba. O músico acaba de ficar noivo de sua namorada, a atriz e modelo Nathalia Henao.

Ashba anunciou seu noivado através de sua conta no Twitter: "Ela disse sim!!!"

Membros do GUNS N'ROSES, Nikki Sixx e Eli Roth estão entre os que felicitaram o casal. Em agradecimento à resposta dos amigos, colegas e fãs, Ashba acrescentou: "Mal podemos agradecer a todos vocês pelo grande amor e apoio que têm nos dado! Muito amor!!"

Antes de ingressar no GUNS N'ROSES, Ashba embarcou em uma carreira solo. Depois juntou-se ao baixista do MOTLEY CRUE, Nikki Sixx, no projeto SIXX:AM. Ele continuou na banda, mesmo depois de integrar o GUNS N'ROSES. Ele ainda não gravou nenhum álbum com Axl e cia, mas está em turnê com o GN'R desde 2009
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Heavy Metal: os dez melhores álbuns lançados em 1988

Chad Bowar, do site About Heavy Metal, colocou no ar sua lista com os dez melhores álbuns de 1988. "Este foi outro ano sólido para o Heavy Metal. A lista deste ano tem apenas duas bandas que não apareceram em outras anteriores: QUEENSRYCHE e DANZIG. O resto delas fizeram aparições em anos anteriores, e não é surpresa ver grupos como IRON MAIDEN, METALLICA, MEGADETH e SLAYER na lista. Aqui estão minhas escolhas para os melhores álbuns de 1988", disse Chad. Confira abaixo as escolhas do jornalista.

1. QUEENSRYCHE - "Operation Mindcrime"

Com o terceiro álbum, o QUEENSRYCHE trouxe um grande conceito e grandes músicas. "Operation Mindcrime" conta uma história recheada com intrigas políticas e romance. As músicas são complexas, cativantes, e os vocais de Geoff Tate nunca soaram melhores. Os pontos altos incluem "Eyes of A Stranger" e "I Don't Believe In Love". Esse álbum também é bastante efetivo nas informações políticas do que estava acontecendo no final da era Reagan. Em termos de música, é ainda mais.

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Os 25 maiores rumores da história do rock

A revista Rolling Stone publicou em seu site uma lista com os 25 maiores rumores (boatos) da história do rock em todos os tempos. Leia abaixo a tradução da matéria.

"O fim de semana foi de incansável envio de sugestões para nossa lista dos melhores rumores no rock de todos os tempos. Combinamos as sugestões dos leitores (muito boas; agradecemos), adicionamos algumas nossas e estamos prontos para anunciar nossa lista oficial dos melhores rumores do rock, em todos os tempos. Confira!"

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IGN Music: os álbuns de Metal mais influentes

O clássico de 1986 do METALLICA, "Master of Puppets" foi escolhido em 2007 por Spence D. e Ed. Thompson do IGN Music como o álbum de Heavy Metal mais influente de todos os tempos.

Sobre o motivo da escolha, Spence escreveu: "os fãs de heavy metal têm discutido, sem dúvida, até não poderem mais sobre qual o melhor álbum do Metallica. É uma discussão difícil para ser sincero, mas depois de chutar todos os opositores no saco, nós chegamos a conclusão de que o terceiro 'opus magnum' da banda foi certamente seu melhor. Por quê? Porque foi construído e aperfeiçoado a partir de tudo que eles experimentaram antes. É o álbum em que todas as peças se juntam em uma coesão gloriosa e é o álbum que finalmente acordou o público geral para o poder e a glória que o Metallica  nasceu para espalhar por aí".

Segue a lista completa dos 25 álbuns mais influentes do heavy metal, de acordo com a IGN Music:

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As grandes vozes do rock

Com exceção das bandas instrumentais e algumas orquestras, todas outras possuem um vocalista, que na maioria das vezes é também o front man, o cara que representa a banda, o primeiro a ser reconhecido e lembrado pelo público e, normalmente é o mais carismático do grupo.

No rock, existem vários estilos de vocalistas, aqueles mais participativos com as plateias durante os shows, outros mais introspectivos que se preocupam somente em executar seu trabalho da melhor maneira possível.

A função do cantor é implementar sua voz sobre as melodias, tornando a canção algo completo. Além disso, é através de sua voz que a banda passa sua mensagem com letras, refrãos e passagens marcantes.

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Fuzz: revista elege os 10 maiores guitarristas dos anos 80

A revista alemã de guitarra Fuzz em sua edição de maio de 2005 elegeu os 10 maiores guitarristas da década de 80, com uma breve história sobre cada um. Confira abaixo.

1 - Eddie Van Halen (Van Halen)
2 - Yngwie Malmsteen (Rising Force)
3 - Randy Rhoads (Ozzy Osbourne)
4 - Steve Vai (Whitesnake)
5 - John Norum (Europe)
6 - Joe Satriani (Deep Purple)
7 - George Lynch (Dokken)
8 - Jake E.Lee (Ozzy Osbourne)
9 - Adrian Smith (Iron Maiden)
10 - Mathias Jabs (Scorpions)

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Rock & Roll e a 7ª Arte: casamento de sucesso

Uma das melhores duplas da história com certeza é o Rock & Roll e a 7ª Arte. Grandes clássicos do cinema foram eternizados por suas trilhas sonoras e muitas músicas se tornaram clássicos devido ao cinema. Uma das nossas principais referências quanto ao assunto é Easy Rider (No Brasil: Sem Destino) de 1969 filme que conta a história de dois amigos motociclistas, viajando pelo sudoeste dos Estados Unidos. O filme se baseia na liberdade expressa na contra-cultura da época, tal como o nascimento e fim do movimento hippie, o uso de drogas e estilo de vida naturalista.

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Metal: alguns dos melhores guitarristas do Brasil em vídeo

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